quarta-feira, 22 de março de 2017

Os cães sonham : Creche para Cães "Ossos do Oficio" - Creche e Hotel para cães

cães sonham

OS CÃES SONHAM

março 20, 2017 10:57 am Publicado por 

Você já deve ter observado seu cão gemer ou se mexer enquanto dorme. Estaria sonhando? Não há como não se comover com essa cena. De certo modo, pensar que nosso amigo sonha e com o que sonha (estamos nesse sonho???) nos aproxima ainda mais e gera empatia entre seres humanos e canídeos.
Na realidade, conforme relata Stanley Coren em seu livro “Os Cães Sonham?”, “… seria muito mais surpreendente se os cães não sonhassem, já que evidências recentes sugerem que animais muito mais simples e menos inteligentes que os cães sonham.”
os cães sonham
Em pesquisa realizada no MIT, pesquisadores observaram que o cérebro de ratos adormecidos funciona de tal modo que sugere que estão sonhando. No estudo, ao comparar os estímulos elétricos do hipocampo (área associada à memória), identificou-se padrões bastante específicos e semelhantes enquanto os ratos estavam acordados e dormindo.
Outro estudo, mais aprofundado, esse realizado com cães, mostra evidências de que eles realmente sonham. Durante o período em que estariam sonhando, pesquisadores desativaram a parte do cérebro que inibe a exteriorização de sonhos, uma área conhecida como “ponte”, no tronco encefálico. Como resultado, os cães começaram a se movimentar, mesmo estando profundamente adormecidos. Coren cita como exemplo desse estudo um cachorro da raça pointer, que começou a procurar uma caça e até apontar, durante o sonho.
Aqui na Ossos do Ofício, quando recebemos cães para hospedagem, fica fácil identificar quando estão sonhando. Normalmente, sua respiração se altera de um padrão regular para mais instável, e seus olhos começam a se mexer, num movimento de REM (Rapid Eyes Movement).
Stanley Coren cita ainda a diferença de padrões de sonhos entre cães grades e pequenos. Segundo ele, “Nem todos os cães tem a mesma quantidade de sonhos. Há muito tempo se sabe que os cães pequenos têm mais sonhos que os grandes. Um cãozinho como o poodle toy pode sonhar a cada dez minutos, enquanto um cão grande como o mastim ou o dogue alemão pode ter cerca de uma hora de intervalo entre um sonho e outro. A diferença é que os sonhos do cachorro grande duram mais tempo”.
É isso aí, pessoal. Até a próxima!
Abraços,
Ricardo A. Fernandes – Ossos do Ofício – Creche e Hotel para Cães
11 9.4197-7799

segunda-feira, 13 de março de 2017

Cães em grupo : Creche para Cães "Ossos do Oficio" - Creche e Hotel para cães

Cães em grupo na Creche e Hotel "Ossos do Ofício"

CÃES EM GRUPO

abril 22, 2015 3:35 pm Publicado por 

Os cães são animais sociais que gostam de viver em grupo. Essa é a razão pela qual os cães sempre buscam companhia, seja ela vinda de outro cão, ou mesmo humana. As razões para isso remetem a própria origem do cão. Nos primórdios, antes do cão ser um animal doméstico, os mesmos viviam em grupos (chamados matilhas. Com o passar dos anos esses cães primitivos foram se aproximando dos seres humanos. Assim sendo passaram a incluir o ser humano como parte de seu grupo, tornando-o parte de sua matilha.
Essa é a razão pela qual, quando se tem mais de um cão em casa, um cão acaba influenciando o comportamento do outro. É comum que um cão que esteja a mais tempo em casa acabe influenciando o outro que chegou a menos tempo.
Dessa maneira para que se possa melhorar comportamentos indesejados, faz-se necessário que identifiquemos o cão “ dominante” , isto é, aquele que está influenciando o outro a fazer o comportamento indesejado, e se inicie o trabalho com esse cão.
Aqui vão algumas dicas para se identificar o cão “ dominante”:
1) Coloque um pote de comida para os cães e observe qual deles come primeiro. O que comer primeiro é o “dominante”
2) Quando começarem a latir veja quem inicia os latidos. Novamente esse será o “ dominante”.
3) Observe se há o comportamento de “monta”. Esse comportamento não tem somente a função sexual, ele pode ser determinante nessa hierarquia.
Vale lembrar que essas são dicas gerais. Cada grupo de cães pode apresentar variações nesses comportamentos, por isso, em caso de dúvidas, sempre consulte um profissional da área.
Um abraço e até a próxima!
Ricardo – Ossos do Oficio – Creche e Hotel para Cães
Tel.: 11 9.4197-7799

segunda-feira, 6 de março de 2017

OS CÃES E A LINGUAGEM CORPORAL – Medium

OS CÃES E A LINGUAGEM CORPORAL

Creche e Hotel para Cães na Vila Mariana — SP “Ossos do Ofício”
Outro dia escrevi sobre a audição dos cães. No texto, expliquei que trocamos, aqui na nossa creche para cães, o som da campainha. O som atual é menos agudo e mais baixo, respeitando a sensibilidade auditiva de nossos amigos. Com o som antigo, sempre que a campainha tocava nós íamos para a porta e éramos acompanhados pela matilha, fosse caminhando ao lado, fosse com o olhar.
Nos primeiros dias do novo som, pararam de nos seguir. Mas demorou realmente pouco tempo para os cães associarem o toque da nova campainha à chegada de um amigo. Menos de uma semana. Temos um exemplo inclusive de uma cachorrinha que, ao ver meu celular tocar num determinado horário (o horário que ela costuma ir embora. Nesse caso específico, sua tutora me liga no celular, não toca a campainha) me olha e faz o movimento corporal de ir até a porta.
Os casos acima podem ser observados em qualquer residência. Se você mora em apartamento, por exemplo, deve ter percebido reações diferentes do seu cachorro ao toque da campainha e do interfone.
Cães são muito observadores. Identificam os sinais e linguagem corporal dos seres humanos (e do mundo humano, como no caso das campainhas e interfones) com extrema facilidade. Mas como mensurar essa habilidade? Stanley Coren, no seu livro “Os Cães Sonham?”, cita uma pesquisa desenvolvida pelo psicólogo Daniel J. Povinelli, da Universidade de Lousiana, em que o estudioso compara a capacidade canina de identificação de sinais humanos com a de chimpanzés e também de crianças de três anos. O resultado? Para surpresa, cães se saíram melhor que os chimpanzés e mesmo que as crianças!
De onde vêm essa habilidade? Teriam herdado dos seus ancestrais, os lobos? Não. Posteriormente, a mesma pesquisa foi aplicada a lobos, que se saíram muito mal. Cientistas estudam se a essa capacidade ímpar é resultado da evolução e da domesticação. E se é resultado da domesticação, Coren questiona se “… cães específicos foram inicialmente escolhidos para serem domesticados porque tinham melhor capacidade para entender as pessoas? Ou a melhora dessa capacidade foi uma espécie de subproduto não intencional surgido durante o processo de domesticação?”.
Ainda não sabemos a resposta. O que sabemos é que os cães nos entendem muito bem. O que entendem e quanto, os estudos futuros vão dizer. E, sempre que soubermos de novidades, escreveremos aqui!
Um abraço e até a próxima!
Ricardo — Ossos do Oficio — Creche e Hotel para Cães
Tel.: 11 9.4197–7799
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